16 resultados para Seringueira

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o custo unitário da produção de mudas de seringueira tricomposta, como possibilidade de diversificação de cultura e geração de renda entre os agricultores.

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O presente trabalho teve por objetivo proceder à caracterização de cinco novas cultivares de copa de seringueira resistentes ao mal-das-folhas para registro e proteção junto ao Ministério da Agricultura Pecuária de Abastecimento (Mapa) no período de 2014 a 2015.

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No processo de formação de mudas, um dos pré-requisitos para se obterem plântulas com precocidade para enxertia é uma adequada recomendação de fertilizantes. Deste modo, com o objetivo de determinar os níveis de nitrogênio, fósforo e potássio adequados para a produção de plantas aptas para enxertia em viveiro de seringueira, foi conduzido um experimento em área de produtor, localizado em Açailândia, MA, em solo classificado como Podzólico Vermelho-amarelo, textura média. Os tratamentos correspondentes a quatro doses de nitrogênio (0; 120; 240; e 360kg.ha-1 de N) na forma de sulfato de amônia; fósforo (0; 160; 320; e 480kg.ha-1 de P2O5) na forma de superfosfato triplo, potássio (0; 140; 280 e 420kg.ha-1 de K2O) na forma de cloreto de potássio; e de magnésio (0; 50; 100 e 150kg.ha-1 de MgO) na forma de sulfato de magnésio. Pelos resultados obtidos recomendam-se as doses de 98,3kg.ha-1 de N, 130kg.ha-1 de P2O5, 188kg.ha-1 de K2O e 44kg.ha-1 de MgO, por terem proporcionado o índice de aproveitamento de 85% de plantas aptas para enxertia e a produção de 64.600 porta-enxertos comerciais por hectare.

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A pesquisa objetivou avaliar o efeito das doses de cálcio sobre a produção de matéria seca e na concentração de macronutrientes em diversas partes da seringueira. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Faculdade de Ciências Agrárias do Path? Belém. Utilizou-­se o delineamento experimental blocos ao acaso com quatro tratamentos (doses do 0, 50, 100 e 150 mg/L de Ca fornecido como nitrato do cálcio) e cinco repetições. Aos seis meses do início dos tratamentos, os resultados mostraram que o cálcio elevou a produção de matéria seca em todas as partes da seringueira, até a dose de 66,8 mg/L na planta inteira, gerando um efeito depressivo a partir dessa dose. Nos verticilos foliares, a produção de matéria seca obedeceu à ordem: folhas do verticilo superior > folhas do verticilo médico > folhas do verticilo inferior; no caule, a produção de matéria seca foi caule do verticilo inferior > caule do verticilo médio > caule do verticilo superior. A produção total de matéria seca na planta inteira apresentou a sequência: caule > raiz > folhas. O aumento das doses do cálcio não mostrou efeito na concentração do N, P e K em nenhuma das partes da planta, entretanto, aumentaram as (cores de Ca nas diversas partes da planta, especialmente nas folhas do verticilo inferior e reduziram a absorção de Mg e S.

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Avaliaram-se os efeitos da micorriza vesicular-arbuscular e das doses de fósforo sobre o crescimento e a absorção de nutrientes em mudas de seringueira, em casa-de-vegetação. Os tratamentos constaram de três doses de fósforo: 0,9; 1,8 e 2,7 g de P2O5/planta, tendo como fonte o superfosfato triplo, e dois tratamentos de inoculação: não-inoculado e inoculado com Gigaspora margarita, ambos em solo não-esterilizado. Os parâmetros analisados foram infecção radicular, altura das plantas, diâmetro do caule, peso da matéria seca da parte aérea, teor foliar e absorção de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Fe, Mn e Zn em materiais coletados nove meses após a instalação do experimento. A aplicação da dose de 2,7 g de P2O5/planta favoreceu a infecção radicular e 2,7 g dc P2O5/planta. O fornecimento de B ao solo, na concentração de 1 mg/kg, induziu níveis do toxicidade nas plantas.

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Avaliou-se, sob condições controladas, a resistência de genótipos de seringueira ao mal-das-folhas.

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O cultivo de seringueira para a produção de borracha natural foi reiniciado no Acre. Para a avaliação de algumas tecnologias, um experimento com 14 clones de plantas bicompostas, foi implantado em 2008, no município de Bujari. Os dados de severidade da doença mal-das-folhas-da-seringueira, MFS, coletados, em 2014, foram analisados no SAS. Foram calculadas; a média, o desvio padrão, limite inferior e superior de severidade da doença para cada clone, em cada mês, nas 96 plantas.

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Existem poucos estudos sobre arborização de café conilon com seringueira. Objetivou-se avaliar o microclima, desenvolvimento e produtividade do cafeeiro conilon cultivado a pleno sol e sob sombreamento proporcionado pela seringueira. O experimento foi composto por uma lavoura de café conilon (Coffea canephora), cultivada a pleno sol e outra lavoura de café consorciada com seringueira (Hevea brasiliensis). A seringueira e o cafeeiro foram plantados no sentido Leste/Oeste, em Jaguaré, Espírito Santo, Brasil. Avaliou-se a luminosidade, temperatura e umidade relativa do ar, concentração foliar de nutrientes, medição dos internódios dos ramos plagiotrópicos e ortotrópicos, área foliar, índice relativo de clorofila, e a produtividade do cafeeiro. O sombreamento influenciou diretamente no microclima, reduzindo a temperatura do ar no verão e no inverno e aumentando a umidade relativa. A luminosidade no verão teve uma redução media de 905 lumens ft-2 ao longo de todo dia, equivalente a 72,49%, e no inverno de 1665 lumens ft-2, equivalente a 88,04%. O sombreamento proporcionou maior estiolamento dos ramos plagiotrópicos e ortotrópicos, bem como maior expansão foliar. A concentração foliar de Fe e Mn foram maiores no cafeeiro arborizado. A clorofila b e total estimada foram maior no cafeeiro cultivado a pleno sol. O denso sombreamento oferecido pela seringueira nas condições estudadas proporcionou perdas na produtividade do cafeeiro, contudo, ocorre a formação da seringueira.

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São avaliadas a eficácia de dois tipos de anelagem de árvores, como tratamento silvicultural para florestas naturais da Amazônia e a resistência de oito espécies arbóreas ao tratamento de anelagem, em 5 ha, na Floresta Nacional do Tapajós, à margem da BR 163, km 69, no município de Belterra, Pará. As espécies escolhidas foram: Carapa guianensis (andiroba, Meliaceae); Pouteria heterosepala (abiu, Sapotaceae); Hevea guianensis (seringueira, Euphorbiaceae); Helicostylis pedunculata (muiratinga-folha-peluda, Moraceae); Couratari oblongtfolia (tauari, Lecythidaceae); Sclerolobium crysophyllum (taxi-vermelho, Leguminosae); Virola melinonii (ucuuba-da-terra-firme, Myristicaceae); Bixa arborea (urucu-da-mata, Bixaceae). Os dois tipos de anelagem: anelagem completa e anelagem com entalhes foram analisados em três classes diamétricas, perfazendo seis tratamentos. De cada espécie foram escolhidas duas árvores, perfazendo um total de dezesseis árvores em cada tratamento. Tanto a anelagem completa quanto a anelagem com entalhes podem ser considerados tratamentos eficazes quando utilizado em desbastes, pois já aos cinco anos mostraram uma taxa de mortalidade alta. A anelagem completa se mostrou mais indicada como tratamento silvicultural, porque mostra a maior taxa de mortalidade em todos os tratamentos e dificulta a recuperação da área anelada. As espécies Pouteria heterosepala, Helicostylis pedunculata, Hevea guianensis e Couratari oblongifolia se mostraram mais resistentes a ambos os tipos de anelagem, com uma taxa de mortalidade considerada baixa. Nas espécies Sclerolobium crysophyllum, Virola melinonii, Bixa arborea e Garapa guianensis, a anelagem pode ser aplicada com sucesso, considerando que aos cinco anos já atingiram uma taxa média consideravelmente alta (maior que 60%), sem a utilização de arboricidas.

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A circulação de nutrientes no complexo planta-liteira-solo depende não somente do ecossistema em si, mas, também, dos fatores externos a ele. Um desses fatores é a precipitação pluviométrica, a qual possui forte influencia sobre o desenvolvimento das plantar, com consequências na deposição de material vegetal e na ciclagem dos nutrientes. Espera-se que haja diferenças em termos de ciclagem de nutrientes, quando se tratado ecossistemas naturais e agroecossistemas. O presente trabalho foi desenvolvido no Município de Capitão Poço, microrregião Guajarina, situada no Nordeste do Estado do Pará, tendo como objetivo a comparação do estoque de liteira em ecossistemas naturais (floresta primaria e capoeira) e agroecossistemas, e avaliar a contribuição dos referidos estoques no armazenamento dos nutrientes ao longo do ano. Os resultados obtidos indicam diferenças entre os sistemas estudados que se devem, principalmente. a velocidade de decomposição da liteira no period° mais seco do ano. Conclui-se que o N esta mais presente na liteira da floresta, enquanto o P e o Mg estão na de consorcio de castanheira-do-brasil com cacaueiro. A considerável variação nos estoques de liteiras dos ambientes estudados ao longo do ano acarreta flutuações nas quantidades de nutrientes armazenados.

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O objetivo deste trabalho foi gerar um modelo digital de terreno (MDT) e delimitar sub-bacias hidrográficas na área de estudo do projeto ?Sustentabilidade, competividade e valoração de serviços ecossistêmicos da heveicultura em São Paulo com uso de geotecnologias? (GeoHevea). O MDT foi gerado em ambiente de sistema de informações geográficas (SIG) a partir de cartas topográficas digitais e de imagens de alta resolução espacial. Os arquivos vetoriais relativos a curvas de nível, pontos cotados, rede hidrográfica e corpos d?água foram obtidos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os arquivos da rede hidrográfica e dos corpos d?água do IBGE foram editados manualmente no SIG ArcGIS 10.3, tomando como base ortofotos da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (Emplasa). Na geração do MDT, foi utilizado o interpolador Topo to Raster do ArcGIS. Na delimitação das sub-bacias foi utilizada a extensão ArcHydro Tools no ArcGIS. Os resultados obtidos demonstraram que a rede hidrográfica digital das folhas topográficas disponibilizadas pelo IBGE necessita de ajustes. O MDT gerado pelo interpolador Topo to Raster apresentou menos rugosidades que o modelo digital de elevação (MDE) do Shuttle Radar Topography Mission (SRTM). A metodologia empregada neste estudo pode ser aplicada a outras regiões do Estado de São Paulo para a geração de MDTs. A delimitação das bacias hidrográficas da área de estudo do projeto GeoHevea identificou quatro sub-bacias: do Ribeirão Santa Bárbara, do Ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas, do Ribeirão São Jerônimo e do Córrego da Arribada.

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A fenologia foliar tem sido utilizada como uma característica importante na seleção dos clones de Hevea spp., enquanto o teor de nutrientes na serapilheira é um bom indicador da ciclagem de nutrientes. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da periodicidade de emissão de fluxos foliares na floração de copa de Hevea pauciflora, estado nutricional e qualidade da serapilheira. Foram avaliadas 15 plantas de 10 anos de idade dos clones de copa CNS G 112, CNS G 124 e CBA 2. Nas condições edafoclimáticas da Amazônia tropical úmida, a emissão de folhas e de floração de H. pauciflora ocorre com maior intensidade no segundo semestre (início do período chuvoso). A H. pauciflora apresenta maior acúmulo de serapilheira que a floresta primária e os teores foliares de 22,18 g kg-1 de N, 1,47 g kg-1 de P, 5,77 g kg-1 de K, 3,79 g kg-1 de Ca, 2,09 g kg-1 de Mg, 16,15 mg kg-1 de B, 6,14 mg kg-1 de Cu, 53,87 mg kg-1 de Fe, 66,20 mg kg-1 de Mn e 48,44 mg kg-1 de Zn podem ser utilizados como referência para essa espécie de seringueira.